tem hora na vida de uma mulher mãe que a vida parece arrancar o couro - ou enfiar agulha na alma.
nestas horas, só há uma coisa efetiva a se fazer:
pedir ajuda para atravessar.
eu ofereço apoio para mulheres mães neste serviço chamado uma mãe lava a outra para que mulheres mães possam atravessar os momentos mais duros recebendo o apoio e a escuta necessários para saírem íntegras das grandes transformações.
eu chamo de grandes transformações os momentos mais belos e os mais duros: gestar, parir, amamentar, voltar a trabalhar, desmamar, introduzir alimentos, adaptar na escola, separar do pai (ou mãe) dos filhos, mudar de cidade com os filhos, educar um ser vivo, construir novas famílias... algumas de nós parecem ter nascido prontas, outras precisam e merecem receber apoio.
A maternidade é um dos maiores portais da vida de todas as mulheres mães. Por vezes, um portal que nos faz adentrar nos lugares mais sombrios de nossa alma, N'OUTRAS, um portal luminoso que nos mostra nossa melhor versão.
Aos LONGO DOS MEUS 12 anos de maternidade, vivenciei aprendizados diários - e junto com eles muitas formações que me apoiassem a enfrentá-los com a coragem de me reinventar em cada nova oportunidade.
Ao longo destes 12 anos, ENTENDI RAPIDAMENTE QUE MATERNAR DESSE JEITO ERA TAREFA ÁRDUA E COLETIVA E QUE ERA MUITO MELHOR JUNTO DE OUTRAS MULHERES, PORQUE
UMA MÃE LAVA A ALMA DA OUTRA.
NESTES ANOS, ACOLHI diversas mulheres em fases distintas dE suas maternagens, sempre que a crise chegava, era pra mim que MUITAS corriam.
Com o tempo, fui entendendo que eu estudava tanto e mergulhava tão fundo quando vivia os meus aprendizados que era natural partilhar sobre eles e principalmente, que meus mergulhos e aprendizados, de fato, apoiavam as mulheres.
HOJE FAÇO ISSO DE MANEIRA ESTRUTURADA NESTE PERCURSO QUE AQUI OFERTO, OFERECENDO COMPANHIA PARA MULHERES MÃES.
MU.DANÇA MATERNA
>> Para mulheres que aceitam se reinventar a partir dos espelhamentos que nossos filhos nos entregam como presentes.
>> Para pessoas que desejam encarar a maternidade como uma grande escola de vida e desejam:
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AUMENTAR SEU REPERTÓRIO DE ESCUTA E ESPELHAMENTO PARA ENXERGAR AS QUESTÕES POR OUTROS ÂNGULOS
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RECEBER COMPANHIA NAS ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS EM CADA NOVO CICLO (GESTAR, PARIR, AMAMENTAR, DESMAMAR, GUARDA COMPARTILHADA, ESCOLARIZAÇÃO, ADOLESCÊNCIA, ETC)
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RECEBER UM ACOMPANHAMENTO PESSOAL PARA ENFRENTAR ALGUM DESAFIO ESPECÍFICO, TRAUMAS OU SEPARAÇÕES.
etapas do processo
[etapa 1]
investigação do desafio, conflito, nó, espelhamento:
vamos revirar as questões trazidas até encontrar lá nas profundezas onde de fato está o nó do desafio vivido.
[etapa 2]
abrindo para novas possibilidades:
vamos acessar o mesmo desafio, agora com sua compreensão mais profunda, a partir de novos olhares e ferramentas.
[etapa 3]
movendo novas águas:
vamos colocar em movimento outras emoções, recursos e aproximações, entendendo que quando mudamos as águas, tudo muda.
[ENCONTROS ON LINE]
> encontro individual
> semanal
> duração de 1 hora
> por dois meses
*os encontros ficam gravados e podem ser assistidos depois
[PROCESSOS]
> acesso liberado a mim por áudios de zap entre encontros para elaboração e decantação das movidas emocionais;
[EM PARALELO]
> um grupo de zap para as mulheres acompanhadas por mim.
como vai funcionar:
quem vai te ouvir
Gabi Valente
Nos últimos doze anos, mergulhei de cabeça na maternidade como uma das transformações mais importantes que vivi na vida.
Junto com a chegada de minha primeira filha, Clara, chegou junto uma versão de mim que exigia atualizações radicais e profundas, eu não sabia ser nada do que ela precisava que eu fosse.
A longo destes doze anos realizei diversas formações, vivenciei diversos processos imersivos e transformadores e investiguei com afinco todos os recantos de mim e do mundo para encontrar as referências e os aprendizados para ser a melhor versão que podia para minha filha.
Me tornei uma mulher forte e feminista, enfrentei gigantes internos e externos, chorei de medo e de alegria mais vezes do que pensei que minha alma pudesse dar conta.
Quando achei que tinha chegado a algum lugar, chegou meu filho Tom e comecei tudo de novo, eu definitivamente não sabia ser mãe de menino.
Tive que encontrar um novo lugar pro meu feminismo, tive que acolher um ciclo de crença radical na abundância, tive que enfrentar a maior crise financeira que já tive, em tudo isso, a maternidade era pano de fundo e as crises que eu enfrentava envolviam principalmente o fato de que eu queria educar e cuidar dos filhos que eu gestei, pari, amamentei e educo a cada instante.
Eles são minha principal escola e eu nunca duvidei disso.
Mais uma vez, virei a vida toda do avesso para garantir trabalhos online que me permitissem seguir na minha escola diária de maternagem e nos cuidados que ela exige.
Hoje, reconheço a jornada dos últimos 12 anos com imenso orgulho e alegria, ela foi me conduzindo pra bem juntinho de mim mesma.
Aos longos destes 12 anos, apoiei diversas mulheres mães em todos os processos que a maternidade traz: gestação e parto, amamentação e desmame, introdução alimentar, cama compartilhada e o fechamento deste ciclo, separações e guardas, educação e limites, etc etc etc.
Vamos juntas?!
[crédito ilustração: Cláudia Alejandra Nieto, sou eu com meus dois filhos]